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O ACONTECIMENTO MIDIÁTICO NA LITERATURA DE CORDEL

Por Osvaldo Meira
Número 60

Resumo:

Este trabalho é o resultado inicial de uma pesquisa exploratória sobre diferentes narrativas de acontecimentos midiáticos na literatura de cordel. É uma análise dos folhetos cujos títulos são: Carta de um jumento a Jô Soares; Abaixo a baixaria na TV; Televisão um canal de violência; Galvão Bueno: o rei das transmissões esportivas na TV e O casamento do boiola Na era da globalização e da comunicação digital, no Nordeste Brasileiro, os poetas populares operam como agentes (inter)mediadores entre os processos de comunicação midiáticos e os canais populares de comunicação. O objetivo da pesquisa é analisar as repercussões, interpretações e apropriações dos significados dos acontecimentos televisivos e os processos de negociações de sentido na recepção desses conteúdos midiáticos pelos ativistas midiáticos, os poetas populares, que operam nas redes folkmidiáticas.  

Introdução

Recentemente orientei uma aluna no desenvolvimento de sua monografia de conclusão do curso de graduação em Comunicação Social da Universidade Federal da Paraíba, na habilitação em jornalismo. A aluna Aparecida Alves Siqueira (2007) foi buscar lá no fundo do baú o cordel de Leandro Gomes de Barros, "Os Defensores Innocentes de Garanhuns", que narra um acontecimento político ocorrido em Garanhuns/PE em 1917 e que teve grande repercussão nos jornais de Pernambuco, principalmente no Diário de Pernambuco e no Jornal Pequeno. Claro que não podemos falar na importância do rádio e muito menos da televisão como meios de comunicação social nos primeiros anos do século passado. O rádio no Brasil só teve a sua primeira transmissão, assim mesmo em caráter experimental, em 1922, na programação comemorativa do Centenário da Independência, evento realizado no Rio de Janeiro tendo como transmissão inaugural a fala do presidente da República, o paraibano Epitácio Pessoa. Portanto, a mídia impressa era o mais importante veiculo de comunicação social no Brasil e já incorporado como fonte de informação pelos poetas populares.

Não existe nada novo nos processos de apropriação da mídia pelos produtores das culturas populares, o que realmente existe são os procedimentos que se tornam cada vez mais sofisticados alcançando, com mais rapidez, um número maior de receptores em tempo real e em longas distâncias. Na sociedade contemporânea, sem dúvida, a televisão é o mais importante veículo de comunicação de massa no Brasil e por que não dizer no planeta.

A Rede Globo de Televisão, a emissora hegemônica do país, é vista atualmente em 99,84% dos 5.562 municípios brasileiros, tem uma audiência média nacional de 64% da população espalhada nas diferentes regiões, detém 75% da fatia do mercado publicitário para televisão e é uma das maiores produtoras de programas para televisão do mundo. São mais de quatro mil horas de telenovelas, minisséries, shows de variedades e jornalismo que vão ao ar durante o ano. Nessa contabilidade não estão incluídos os filmes longas-metragens que são cerca dos 2 mil por ano. A Central Globo de Produção (Projac), em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, é um dos maiores complexos de televisão do mundo. 1 É o meio de comunicação que nos últimos anos mais tem atingido a população brasileira: dos mais de 54 milhões de domicílios espalhados pelo país, cerca de 38 milhões possuem pelo menos um aparelho de televisão (IBGE, 2000).

Com a globalização dos meios de comunicação de massa as interações entre as diversas culturas são cada vez maiores e não poderia ser diferente com as culturas populares. A teoria da folkcomunicação (BELTRÃO, 2001), é um caminho metodológico na busca de uma melhor compreensão dos novos significados simbólicos produzidos pelos poetas populares, que relatam no cordel os acontecimentos contemporâneos da sociedade midiatizada.  

A cultura popular vincula-se ao tempo atual, melhor dizendo, tradição e modernidade andam juntas, estão ali coladas, uma na outra, como fator de resistência e de mudança, num processo dialético, com maior ou menor relevância na vida cotidiana do local.  

O cordel na televisão

As experiências vividas historicamente no mundo são relações realizadas através de diferentes sistemas de comunicação, que podem ser determinadas em três momentos interligados: desde o momento em que observamos um acontecimento como testemunha ocular; quando tomamos conhecimento pelo sistema de transmissão ao longo do tempo; e, por último, pelo sistema de natureza simbólica. No primeiro caso o observador tem o controle real do acontecimento porque vivencia o fato, portando é detentor de maior credibilidade; no segundo caso, na transmissão do acontecimento, a credibilidade já não depende somente do próximo narrador, mas dos procedimentos de informações adotados pelos narradores anteriores; e, por último, a relação entre comunicação e experiência não está vinculada diretamente a credibilidade   do testemunho ou de quem transmite os fatos ocorridos, mas dos reconhecimentos de aceitação de trocas simbólicas dos diversos atores sociais, emissores e receptores participantes do processo de comunicação RODRIGUES, 1990). Ou seja, não requer maiores credibilidades e nem veracidades dos relatos testemunhados ou transmitidos. É nessa relação entre comunicação e experiência de natureza simbólica que encaixo os relatos dos acontecimentos contemporâneos no cordel.

Os poetas populares vivenciam os diferentes mundos das experiências e suas ralações com os sistemas de comunicação tradicionais da oralidade e da escrita, mais recentemente passam a operar dispositivos audiovisuais como a televisão, CDs, DVDs e a Internet nos seus aspectos tecnológicos, mas procurando manter as formas e conteúdos tradicionais. Ou seja, os poetas populares resignificam os códigos das narrativas tradicionais objetivando ganhar visibilidade na sociedade midiatizada apropriando-se das novas tecnologias de comunicação.  

J. Borges quando entrevistado pela repórter da Globo News, Bianca Ramoneda, para o programa "Starte",   respondendo a questão temática do cordel na atualidade afirma que:  

Agora dentro da temática a gente procura fazer o negócio mais humorado, se coloca assim dentro do tema social que é o que se escreve mais hoje, e se escreve como eu tô escrevendo atualmente. Escrevi O casamento do boiola, escrevi A chegada da prostituta no céu, escrevi a descrição dos côrno, tudo isso são coisas engraçadas.

E também se escreve acontecimentos, coisas acontecidas, não dá muita coisa porque, antigamente qualquer, até uma virada de carro dava um Cordel. Atualmente não dá porque a televisão mostra o sangue pingando e aí perde a graça, o Cordel não tem condição de vencer. Mas, dentro da temática ainda procuro fazer, emendar uma coisa com a outra e continuo a fazer Cordel e o povo comprando.

(...) A gente cria isso dentro dos acontecimentos ou das lendas também que o povo contava e dentro da região mesmo, como se vive e como vê os outros viver. É a maneira que se escreve o Cordel, tem que escrever o Cordel sendo mentira mas que o povo acredite que aconteceu ou que vai acontecer. Tem que ser assim, porque se fizer um Cordel com mentira muito exagerada o povo diz: não, isso aí não tem valor, que uma mentira dessa não pode.

Tem que ser uma mentira controlada, eu vivo de mentira, agora não gosto de mentir (...) mentira controlada, que a pessoa diga:   olhe isso pode ser mentira mas tem condição de acontecer, ou pode acontecer ou tá acontecendo. Então, a mentira tem que ter um ambiente que ela se coloca pra poder o poeta viver da mentira, é o meu caso, eu vivo de mentira, agora não gosto de mentir não. Quando eu tô conversando eu gosto de contar a história certa.

O poeta popular J. Borges continua residindo na cidade de Bezerros, a 97 quilômetros do Recife a capital do Estado de Pernambuco. Mesmo sendo de uma geração mais antiga de poetas está sempre informado, acompanhando os acontecimentos atuais pela mídia, mas continua como um observador da vida cotidiana da localidade. J. Borges, assim como tantos outros poetas, continua produzindo os seus folhetos operando estratégias comunicacionais em campos híbridos de interseções do tradicional e do moderno.

A pesquisa exploratória que estou desenvolvendo com base na teoria da folkcomunicação (BELTRÃO, 2001), como os: Carta de um jumento a Jô Soares, de Klévisson Viana e Arievaldo Viana; Abaixo a baixaria na TV e Televisão um canal de violência , de Gerardo Carvalho - o Pardal; e Galvão Bueno: o rei das transmissões esportivas na TV , de Anchieta Dantas e O casamento do boiola , de J. Borges   tem como objetivo compreender esse gênero narrativo, operados por esses ativistas midiáticos,   que reinventa tradições na literatura de cordel. São escritores de poesias populares, que conquistaram mobilidade sociocultural, maior grau de escolaridade e, conseqüentemente, incorporam nas suas narrativas os mundos de suas experiências contemporâneas. As narrativas em formatos de folhetos e os conteúdos temáticos sobre os acontecimentos midiáticos são   estratégias   folkcomunicacionais que ganham visibilidade nos meios de comunicação, principalmente na televisão e despertam interesse no público leitor. Klévisson Viana sobre o assunto diz:

No dia 13 de setembro de 2001, há poucas horas do ataque às Torres Gêmeas, lancei também em parceria com o Ari "O Sangrento Ataque Terrorista que Abalou os E.U.A." que com certeza foi o primeiro folheto escrito sobre o tema. Nos mês seguinte dei entrevista ao programa do JÔ, onde tanto o folheto das "Torres" quanto a "Carta de um jumento..." fizeram muito sucesso. Fui, também, o primeiro cordelista que teve uma obra adaptada para televisão. Meu folheto" O romance da quenga que matou o delegado" foi adaptado em novembro de 2001 para a série da TV GLOBO "Brava Gente" com Ana Paula Arósio, Ernane Moraes, Fafi Siqueira, Tadeu Melo e grande elenco. A obra foi ao ar com o título "A quenga e o delegado", nome que eu já havia usado no interior do mesmo livrinho.

Tenho também o folheto "O porco endiabrado no programa do Ratinho" (depoimento por e-mail em 31/07/2007)

Em entrevista a jornalista Eleuda de Carvalho para o jornal O Povo Klévisson respondendo sobre o gosto de fazer cordel diz que:  

(...) começou na infância tem antecententes familiares (...) O bisavô, seu Feitosa era primo do cantador Jacó Passarinho, "aquele da famosa peleja com o Cego Aderaldo, registrado em livro por Leonardo Mota. E minha vózinha mãe do meu pai, Alzira de Sousa, já era uma colecionadora e leitora de folhetos. Contaminou meu pai com o gosto. Meu pai tentou se tornar cantador - é improvisador de mão cheia - mas nunca foi incentivado pela família. Papai é poeta mas nunca publicou nada (Jornal O Povo, Fortaleza/CE, 23/4 /2005) .

A estratégia de apropriação e incorporação de bens simbólicos contemporâneos pelos produtores das culturas populares não é tão nova assim com se pensa. No cordel foram reinventadas as histórias de Carlos Magno, de Bocaccio, do Cangaço no Nordeste brasileiro, de Padre Cícero, de Frei Damião, de Getúlio Vargas, de José Américo de Almeida, de Roberto Carlos, de João Paulo II, entre tantas outras (MEYER, 2001). O que estamos acompanhando atualmente é a velocidade das metamorfoses, das mudanças culturais contemporâneas e tradicionais, inclusive no cordel nas suas técnicas, formas e conteúdos.

Os acontecimentos televisuais são temas freqüentes na literatura de cordel, até por que ambos pertencem ao mundo do real, da ficção e do lúdico.   Nos anos de 1960 o gênero telenovela já se consolidava no Brasil como programa de ficção de grande sucesso de audiência popular assim como O Direito de Nascer na primeira versão de 1964 na TV Tupi, Antonio e Maria , de 1968 na TV Tupi, Gabriela , de 1975, na TV Globo (FERNANDES, 1994). O sucesso popular das telenovelas foi incorporado aos repertórios dos poetas populares e nesses processos de metamorfoses contemporâneas transformaram em folhetos de cordel com grande aceitação de público. Manoel D'Almeida Filho escreveu Gabriela ; José Soares, o poeta repórter, e os poetas José Oliveira Neto e Rodolfo Cavalcante Coelho, escreveram sobre a telenovela O direito de nascer; Emerenciano Fonseca escreveu sobre Antonio e Maria ou A verdade sobre o lusitano sensual; isto só para citar alguns autores mais conhecidos.   Portanto, a encenação do espetáculo é muito antes da invenção da indústria cultural, tem suas raízes na commedia dell'arte, nas apresentações das ruas, nas feiras e praças já no inicio do século XVI e que se consolida como espetáculo, já próximo ao que assistimos hoje, em meados do século XIX.

A cultura aqui compreendida como processo de negociação de troca simbólica operado em diferentes instâncias dos mundos das experiências tradicionais e modernas, interligadas, com os mundos da realidade, da ficção e do lúdico.   Os espetáculos fazem parte das diversidades e das diferenças culturais e através dos acontecimentos ganham visibilidades em proporções maiores na sociedade midiatizada. Melhor dizendo, na sociedade globalizada os espetáculos estão infiltrados nas manifestações culturais, tradicionais e modernas. O problema não é o espetáculo em si mesmo, mas como é produzido e veiculado pela mídia para atender as novas demandas de consumo dos bens culturais de bases locais (CHAUI, 2006, p. 14).  

As mentiras de que vive J. Borges e as contadas por   Klévisson Viana nos folhetos, respectivamente, O casamento do boiola   e Carta de um jumento a Jô Soares, são   mentiras do mundo do lúdico, mas que se aproximam do mundo real e da ficção. As narrativas dos poetas populares operam estratégias que interligam o mundo do real com o mundo do faz de conta e o mundo da mentira. Melhor dizendo não pode ser uma mentira exagerada, deve ser uma mentira que poderá acontecer no mundo real e nessa mentira existe a possibilidade da credibilidade e veracidade, é uma mentira, mas que o povo acredite , como afirma J.Borges. É a mesma mentira impregnada nos acontecimentos midiáticos televisuais, a mesma mentira das práticas sociais da vida cotidiana e suas extensões de falsificações (JOST, 2004, p. 138).   Assim como a participação de J. Borges no programa Starte da Globo News e a de Klévisson Viana no Jô Soares, que são acontecimentos midiáticos interligados nos mundos do real, da ficção e do lúdico.

A mentira controlada está constantemente nos programas da televisão. O programa Caldeirão do Huck   apresentado aos sábados por Luciano Huck, na TV Globo, tem um quadro denominado Lar Doce Lar que beneficia famílias carentes com a reforma da casa própria. No programa exibido no dia 4 de agosto de 2007, foi inventado para o quadro, um jogo onde a competição era uma seqüência de mentiras controladas , pela produção e que deveriam ser cumpridas pelo casal contemplado. A mentira recebeu o nome Bem-me-quer / Mal-me-quer , como parte do jogo estabelecido entre a produção, o apresentador e o representante da família, neste caso a mulher, que participavam diretamente da reforma da casa, mundo do real. Na competição do Bem-me-quer/Mal-me-quer o companheiro participava de uma simulação competitiva do mundo do lúdico, onde estão impregnadas as mentiras. É a mentira fazendo parte das negociações mediadas entre as diferentes instâncias de comunicação com os   mundos do real, da ficção e do lúdico no programa Caldeirão do Huck.      

O que nos faz rir na cultura midiática e na cultura popular é o mundo do lúdico, onde estão as mentiras, as ironias, as falsificações, os fingimentos (JOST, 2004, p. 143), e o grotesco (SODRE, 2002).   Por esses motivos os poetas populares operam estratégias folkcomunicacionais, no contexto da sociedade contemporânea (BENJAMIN, 2004), mesclando o mundo real, da vida cotidiana; o mundo ficcional, do fingimento; e o mundo lúdico, do humor nos acontecimentos de temáticas sociais, justamente para o povo rir. Os folhetos O casamento do boiola e A chegado da prostituta no céu, de J. Bortes, assim como os folhetos que estamos iniciando a nossa pesquisa: Carta de um jumento a Jô Soares; Abaixo a baixaria na TV; Televisão um canal de violência; A televisão uma porta para o cabaré e Galvão Bueno: o rei das transmissões esportivas na TV, são exemplos, entre tantos outros, que demonstram, como os produtores das culturas populares, operam, cada qual a seu modo, dispositivos, estratégias comunicacionais tradicionais e suas interligações com o mundo das experiências vividas cotidianamente imbricadas com a sociedade midiática.

Portanto, quem nos faz rir é o mundo do lúdico que atua entre o mundo do real e o mundo ficcional. São essas interações dos diferentes mundos "que caem no gosto popular", e conseqüentemente têm maior possibilidade de aceitação, de difusão e de recepção.   Esse jogo de negociação entre o real e o ficcional é quase sempre mediado pelo jogo do lúdico e operado pelos produtores das culturas populares muito antes da invenção da sociedade de consumo de massa, da indústria cultural e muito, mas muito antes da invenção da televisão. Os acontecimentos midiáticos, principalmente na televisão, operam estratégias de interatividade entre o real, a ficção e o lúdico, o profano e o sagrado, o mal e o bem, herdadas dos espetáculos populares.

Nós pesquisadores devemos ficar mais atentos as metamorfoses ou as rápidas mudanças por que passam as diferentes manifestações culturais tradicionais no mundo globalizado, até para entender melhor os processos de apropriações, incorporações dos bens midiáticos materiais e imateriais na produção, difusão e recepção, que reinventam e dão novos sentidos às narrativas populares no cordel.  


Referências

BELTRÃO, Luiz. Folkcomunicação: um estudo dos agentes e dos meios populares da informação dos fatos e expressão de idéias. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001. 266 p.

BEMJAMIN, Roberto. Folkcomunicação na sociedade contemporânea. Porto Alegre: Comissão Gaúcha de Folclore, 2004 154 p.

CARVALHO, Eleuda de. Jornal O Povo, Fortaleza/CE, 23/4 /2005.

CHAUI, Marilena. Simulacro e poder . São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2006.   142 p.

FERNANDES, Ismael.   Memória da telenovela brasileira. São Paulo: Editora Brasiliense, 1994. 402 p.

JOST, François, Seis lições sobre televisão. Porto Alegre: Sulinas, 2004. 174 p.

MEYER, Marlyse. Caminhos do imaginário no Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. 229 p.

RODRIGUES, Adriano Duarte. Estratégias da comunicação. Lisboa/PT: Editora Presença, 1990 223 p.

SCHULER, Fernando e Juremir Machado da Silva (orgs.). - Metamorfose da cultura. Porto Alegre: Sulinas, 2006. 176 p.

SIQUEIRA, Aparecida Alves de. Um estudo da notícia na literatura de cordel . Monografia de conclusão de curso de graduação na habilitação Jornalismo na UFPB, 2007.

SODRE, Muniz. O império do grotesco. Rio de Janeiro: MAUAD, 2002. 154 p.

Folhetos:

CARVALHO, Gerardo (Pardal). Abaixo a baixaria na TV . Fortaleza, Edições Cecordel, maio/1998.

CARVALHO, Gerardo. Televisão é também um canal de violência . Fortaleza, coleção Cordel Sempre Vivo - 177. Out./1997.

D'ALMEIDA FILHO, Manoel. GABRIELA. Aracaju, Secretaria Especial da Cultura, Governo de Sergipe, 1994.

DANTAS, Anchieta. Galvão Bueno o rei das transmissões esportivas na TV . Fortaleza, gráfica Dantas Araújo, março/2005.

SOARES, José. Novela Antonio Maria. Primeiro capítulo. Recife.

VIANA, Klévisson e Arievaldo Viana. Carta de um jumento a Jô Soares . Fortaleza, Tupynanquim editora, setembro/2005.


Sites consulados:

www.bocc.upi.tp

www.globo.com

www.ibge.gov.br    

Notas:

1 Veja site da Rede Globo. www.globo.com


Dr. Osvaldo Meira Triagueiro.
Professor Associado do Departamento de Comunicação da Universidade Federal da Paraíba. Mestre em Comunicação Rural pela UFRPE.

 

 

 

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